Estudo da Defensoria Pública do Rio de Janeiro traçou o perfil de mulheres que respondem pela prática de aborto no estado. A maioria já é mãe, pobre, negra e não tem antecedentes criminais.
A Diretoria de Pesquisa e Acesso à Justiça da Defensoria Pública analisou os processos de 42 mulheres que abortaram sozinhas ou com a ajuda de terceiros.
Confira os detalhes na matéria de Raquel Júnia.